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Edição 222 - 18/04/2025

O que trazes pra mim?
O feriado inimigo nº1 da dieta está chegando, e se você não vai resistir à tentação do chocolate saiba que não está sozinho. Leia essa saborosa edição de hoje pra entender o porquê.
Boa tarde. No Espresso de hoje, você vai ver:
🟠 A guerra submarina que pode deixar o mundo todo sem internet;
🟡 Metade dos brasileiros vai dar uma de coelhinho nesta Páscoa;
🔴 O Google quer que a gente troque ideia com golfinhos;
🔵 Sem cortar salário, nova jornada quer dar duas sextas de folga por mês;
🟣 Elas dominam o delivery e, eles, a mesa do restaurante.
🥠 Seu biscoitinho da sorte
Eu tinha uma visão clara de onde eu queria chegar. Quando você tem isso, percebe que não precisa prestar atenção nos pessimistas - Arnold Schwarzenegger
A guerra submarina que pode deixar o mundo todo sem internet
| Mundo

(Olhar Digital)
⚠️ Alerta de apagão: As maiores empresas de telecomunicação do mundo mandaram recados urgentes aos países da União Europeia, Reino Unido e OTAN sobre riscos envolvendo os cabos submarinos.
A principal suspeita é a de que a Rússia está espionando e coordenando ataques propositais a diversos cabos no Mar Báltico. Elas não descartam ainda um possível envolvimento da China nas sabotagens.
Por que você precisa saber disso? Se você acessa algum site estrangeiro, manda e-mail ou liga por vídeo para alguém de fora do Brasil, agradeça aos mais de 1.000.000 de km de cabos espalhados pelos oceanos.
Os cabos enterrados no fundo do mar carregam 99% de todo o tráfego de dados na internet mundial. Basicamente, sem eles a internet não funcionaria — e você não estaria conseguindo ler esta bela newsletter.
📵 Ou seja… Se as ameaças se confirmarem e os cabos de fibra óptica forem cortados, apagões de internet podem acontecer, travando sistemas financeiros e até o fornecimento de energia no mundo todo.
Pensando nesse risco, as operadoras estão pedindo para os cabos serem tratados como infraestrutura crítica — recebendo assim, prioridade nos gastos com segurança dos países envolvidos.
Metade dos brasileiros vai dar uma de coelhinho nesta Páscoa
| Brasil com Nexus

(O Globo)
🍫 Dá pra fugir do preço, mas não do chocolate: Uma pesquisa mostrou que a tradição da Páscoa continua viva e 52% dos brasileiros pretendem comprar ovos de chocolate neste ano.
É esperado que cada pessoa compre, em média, três ovos, gastando cerca de R$ 59 por cada um.
🎁 Quem são os felizardos? Os principais presenteados continuam sendo as crianças, mas muita gente também pretende comprar para familiares e namorados.
Curiosamente, 14% dos consumidores compram ovos para si mesmos — uma prática mais comum entre os jovens de 18 a 24 anos que acreditam que merecem um mimo.
E a outra metade? O principal motivo para não comprar ovos de Páscoa é o preço alto. Mesmo assim, entre os que desistiram do coelhinho, 21% vão comprar outro tipo de chocolate.
Nessa área, os mais populares são mesmo os bombons e as barras de chocolate.
💰 Zoom out: De doce em doce, a Páscoa costuma ser um dos feriados mais rentáveis no comércio brasileiro. Para este ano, a data deve movimentar mais de R$ 5 bilhões.
O Google quer que a gente troque ideia com golfinhos
| Tecnologia

(NatGeo)
Durante décadas, cientistas tentam decifrar os cliques, assobios e estalos dos golfinhos. Agora, essa conversa pode finalmente sair do papel — com a ajuda da inteligência artificial.
🐬 A DeepMind — braço de IA do Google — criou a DolphinGemma, um modelo treinado com mais de 30 anos de dados do Wild Dolphin Project, ONG que estuda os golfinhos-pintados do Atlântico.
A IA já é capaz de reconhecer padrões nos sons e gerar vocalizações parecidas — como se fosse um tradutor em tempo real. A grande sacada? O modelo roda direto no celular.
📱Os testes devem começar ainda este ano, usando o novo Pixel 9, smartphone do Google com potência para rodar o modelo e “escutar” os animais em tempo real.
A expectativa é que a tecnologia ajude a decifrar como os golfinhos se comunicam entre si — e, quem sabe, permita uma troca inédita entre humanos e uma das espécies mais inteligentes do planeta.
Por fim, a DolphinGemma será lançada como modelo aberto, para que cientistas do mundo inteiro possam adaptar e continuar a conversa.
Para você chegar no final de semana sabendo de tudo
🎓💸 Queda de braço com Trump: Harvard arrecada com doações e Casa Branca pede dados sobre recebimentos
👨🌾🚜 Escapando do tarifaço. Integrantes dos Brics decidem ampliar cooperação agrícola e comercial
🛢️🚢 Em terminal de petróleo: EUA lançam maior ataque contra Houthis após navios serem destruídos
🇺🇳🌳 Conferência sobre o clima: Setor privado se mobiliza para COP30 com ação inédita de empresas globais
🗳️👋 Governador do Rio Grande do Sul: Eduardo Leite indica que pode deixar PSDB e negocia com PSD
💡🔁 Por unanimidade: Conselho da Eletrobras reconduz presidente e diretoria para mandato até 2027
Sem cortar salário, nova jornada quer dar duas sextas de folga por mês
| Negócios

(HR Magazine)
Depois do home office e da semana de 4 dias, uma nova proposta vem ganhando força lá fora: o nine-day fortnight.
Funciona assim: O profissional trabalha um pouco mais em alguns dias e, em troca, folga 2 sextas-feiras por mês.
O modelo consiste no funcionário trabalhar por 9 dias seguidos e, a cada duas semanas, ganha o 10º dia de folga — geralmente uma sexta-feira.
💡 A ideia surgiu no Reino Unido e já está sendo testada na Austrália e Nova Zelândia, como uma forma mais “realista” de flexibilizar a rotina sem romper com a carga horária padrão.
Mas nem tudo é tão simples…
Segundo especialistas, o modelo exige mais maturidade das empresas e não é viável para todas as áreas.
Hospitais, indústrias e serviços essenciais enfrentariam desafios operacionais, enquanto áreas administrativas ou tech têm mais espaço para testar.
Além disso, jornadas esticadas podem gerar exaustão, perda de foco e queda na produtividade, se não forem bem geridas.
👀 E no Brasil? Ainda não há empresas adotando o modelo por aqui — mas ele já chama atenção como alternativa menos radical que a semana de 4 dias.
Elas dominam o delivery e, eles, a mesa do restaurante
| Economia

(NSC)
A forma de se alimentar divide opiniões — e gêneros. Uma pesquisa revelou que, enquanto os homens preferem comer fora de casa, as mulheres apostam mais no delivery.
Entre os homens de São Paulo, 52% costumam almoçar ou jantar fora de casa, contra 42% das mulheres;
Já no delivery, 55% das mulheres fazem pedidos por app, contra 48% dos homens.
🍽️ Por que isso acontece? Segundo especialistas, isso pode ter relação com o fato de muitos homens não se darem tão bem assim na cozinha.
Já no caso das mulheres, o acúmulo de várias tarefas diárias torna o delivery uma solução prática para economizar tempo.
A diferença não para por aí. Quem mora na capital e na região metropolitana costuma comer mais fora e pedir mais delivery do que os moradores do interior.
Ou seja, os hábitos alimentares refletem não só as preferências pessoais, mas também o ritmo da cidade, questões culturais e rotina apertada.
🥰 O queridinho dos paulistas: O famoso PF — prato feito — foi eleito como a comida que mais representa SP por 1 em cada 3 moradores do estado.
É aqui que pediram dicas do que fazer no feriado?
| What We’re Gonna Do

(Giphy)
📖 Para ler. Amor não é só o que a gente sente — é o que a gente escolhe fazer com isso. Em Tudo sobre o Amor, bell hooks propõe outra forma de encarar o tema.
📺 Para ver. O Estúdio é a nova série da Apple que mergulha nos bastidores caóticos de Hollywood — com roteiristas surtando, vaidades à flor da pele e piadas afiadas. Tem um clima meio Succession, mas com câmera na mão e crise criativa no ar.
🎧 Para ouvir. ️Essa playlist te dá aquela animação necessária na hora da faxina em casa, rs.
🍫 Para fazer. Se a ideia é uma receita fácil e gostosa pra Páscoa, achamos a combinação perfeita. Rápida, sem mistério e com aquele gostinho de feriado.
O que você achou da edição de hoje?Se quiser, pode explicar o motivo depois de votar. |
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That’s all, folks!
De segunda a sexta, no final da tarde, separamos as principais manchetes e uma seleção das informações mais relevantes do Brasil e do mundo. Em poucas palavras, enviamos o essencial, sem rodeios.